"Como uma deusa..." |
Como você pode ver, a semelhança não está lá essas coisas mas... Até que eu gostei do resultado - trabalhar com o lápis Colorase da Prismacolor (que teoricamente é "apagável") dá um efeito legal no sketchbook (que infelizmente não se percebe no scaner), como se você estivesse trabalhando com preto ao invés de grafite. Não quis trabalhar o background como o da foto (mostrando as paredes de mármore do Louvre) porque achei que iria ficar meio difícil de compreender/traduzir. E acho que acabei escolhendo as sombras do lado errado no fundo mas... Aprendizados.
Mas realmente há uma sensação legal de desenhar suas próprias referências; um significado maior. Parece que você está revivendo aquele momento. Especialmente porque a minha passagem por Paris foi tão rápida e a visita ao Louvre foi feita tão a toque de caixa que a melhor chance de realmente observar as coisas foi por meio das fotos. Nem cheguei a realizar o sonho de sentar em um canto, puxar um sketchbook e tentar desenhar alguma coisa - parte por vergonha, parte por medo de ser atropelada por alguma horda de turistas. É incrível a quantidade de gente e línguas que você escuta por lá... E também que sempre que alguém está falando particularmente alto: preste atenção, é português (e são brasileiros).
O rabisco que ilustra esse post...
Tenho uma grande curiosidade de saber como eram os braços dessa estátua. Ela é tão "maciça" que eu acho difícil ela ter sido uma estátua "graciosa". É claro que algo que nem a minha foto nem o desenho mostram é a incrível quantidade de detalhes musculares e estruturais presentes em uma estátua de mármore... Incrível.
"Desculpe aê, mas eu não posso lhe dar uma mãozinha" |
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